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Projeto Bioeconomia e Cadeias de Valor lança diretrizes para relações comerciais mais justas 

Publicado por GIZ em

Com o intuito de contribuir com o trabalho de pessoas e organizações que compõem o ecossistema das cadeias de valor da sociobiodiversidade e encaram o desafio de construir uma bioeconomia inclusiva e criativa, acaba de ser lançada a publicação Diretrizes para a Relação Comercial entre Empresas e Comunidades na Bioeconomia Sustentável e Inclusiva, disponível em https://bit.ly/relacaocomercial

A publicação traz diretrizes que podem orientar processos de avaliação de cadeias e contextos de trabalho, destacando valores essenciais para relações comerciais mais responsáveis, tanto para empresas quanto para negócios comunitários. Trata-se de um conjunto de diretrizes orientadoras para fortalecer e qualificar a relação comercial, a partir de soluções customizadas caso a caso, considerando as necessidades de partes envolvidas nos diferentes contextos e realidades em que as cadeias se inserem. 

Este documento foi motivado por uma demanda do setor privado, que reconhece sua relação de interdependência e risco junto às suas cadeias de valor, como também para valorizar oportunidades de negócios da sociobiodiversidade. Neste cenário, relações mais justas são fundamentais e se configuraram como oportunidades de atribuir valor para a marca, consumidores e investidores. Esta publicação foi produzida pelo projeto Bioeconomia e Cadeias de Valor, nesta ação em conjunto com o Consórcio ECO- Consult e a Conexsus. 

Confira a apresentação da publicação:

“As Diretrizes para a Relação Comercial entre Empresas e Comunidades aqui apresentadas é uma iniciativa do Projeto Bioeconomia e Cadeias de Valor, uma parceria entre o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, com apoio do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, em uma parceria com o Consórcio ECO- Consult e a Conexsus.

O desenvolvimento da relação comercial no contexto da sociobiodiversidade tende a ser um processo de longo prazo com investimentos tanto da empresa quanto da comunidade. As diretrizes apontam os caminhos que a relação comercial pode trilhar para gerar os resultados pretendidos e anunciados pela bioeconomia sustentável e inclusiva.

As diretrizes foram construídas como referenciais para qualificar a relação comercial entre empresas interessadas em negócios com comunidades tradicionais, povos indígenas e agricultores familiares, e convidam a refletir sobre as suas práticas e avançar na qualificação da relação comercial.

Esta publicação foi motivada pela demanda do setor privado, que reconhece sua relação de interdependência e risco junto às suas cadeias de valor, como também as oportunidades que negócios da sociobiodiversidade podem trazer para geração de valor para a marca, consumidores e investidores.”