Bioeonomia

Médio Solimões avança na implementação do Programa Nacional da Alimentação Escolar

Publicado por GIZ em

A região do médio Solimões é abundante em peixes, frutas e roças. O ritmo das águas marca a vida das pessoas, determina as distâncias e a sazonalidade da produção. Açaí, bananas, macaxeira, jerimum, farinha de mandioca, peixes miúdos, lisos ou até o famoso pirarucu são só alguns exemplos do que a produção local oferece.

Mas nem sempre essa variedade de produtos está presente nos refeitórios escolares. A realidade de muitas escolas das zonas urbanas e rurais ainda é repleta de desafios no que se trata de alimentação escolar de qualidade, saudável e culturalmente adequada. Claudionor Gomes Coelho é gestor na Escola Polo Municipal Indígena Espírito Santo e conhece bem esta realidade. “A escola na qual trabalho está localizada na aldeia São Jorge, à beira do rio Solimões, em um local chamado Ponta da Castanha. Pertence ao município de Alvarães, mas fica bem distante da sede”.

 

Leia a matéria completa no site do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.